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Plataforma dos Movimentos Sociais no Brasil, pela Reforma Política:
http://www.reformapolítica.org.br/
Nossa Contribuição:
“Poderíamos, sim, estabelecer parâmetros em torno de programas dos partidos. Definidos os parâmetros, classificaríamos cada partido, numa escala em que radicais extremos….do Nazismo ao Comunismo…passando pela direita, centro direita, centro, centro esquerda, esquerda…..essa classificação receberia uma identificação seja alfabética ou numérica. Teríamos de “A” à “G” onde “A” seria Nazismo e “G” Comunismo passando pelo centro letra “D”. Todos os partidos só poderíam colocar propostas correlatas à sua classificação….e todas as propostas iriam inicialmente para um banco de dados da Câmara dos Deputados que as distribuiríam por classificação. As propostas poderíam ter como origem o gabinete de cada Deputado em sua classificação, o executivo, entidades e a população por meio de abaixo-assinados. Após passar por todos os trâmites da Casa Legislativa, todas as propostas iriam para votação na plenária, na Câmara dos Deputados, no Senado e no Congresso. Uma norma inflexível seria a fidelidade partidária, onde o mandato é do partido, coibindo o fisiologismo, com punições definidas prèviamente em lei. Poderíamos, também, definir uma ordem prévia de votações, começando a primeira proposta a ser votada sendo da classificação “A”, e de forma alternada, a segunda da classificação “G”, a terceira da “B”, a quarta da “F”…assim até o centro “D”…reiniciando pelas letras “A” e “G”…num círculo virtuoso permanente.
Uma vez classificados os partidos antes das eleições, cada candidato receberia votos de eleitores mais identificados com seu programa. Teríamos aí um mapa de nossos legislativos federal, estadual, municipal e distrital (DF), mais definido. Etaríamos, assim, educando nosso eleitor, promovendo debates sobre os diversos programas. Abrindo o link acima verificamos a proposta orientando a votação em dois momentos. Primeiro escolheríamos o programa partidário e em seguida os candidatos receberíam nossos votos.
Por que legalizar apenas a maconha e não todas as drogas? Quais foram os critérios determinantes?
Pergunto pois fiz meu tcc da graduação em Direito sobre a legalização da maconha e esse tema em especial me pareceu bastante subjetivo.
Conselhos Populares em cada bairro funciona?
Estudos da ONU indicam que para acabar com a fome são necessários investimentos da ordem de US$160 por habitante por ano que não tem comida suficiente de um total estimado em 800 milhões de terráqueos. A atual base monetária internacional é de aproximadamente US$ 60 trilhões, vamos à matemática: US$ 160 x 800.000.000 = US$ 128 bilhões, US$ 60 trilhões divididos por US$ 128 bilhões = 0,21% ao ano. Então, com 0,21% da base monetária internacional pode acabar com a Fome no Planeta.
Outro estudo da ONU afirma haver desperdício de 300 milhões de toneladas de alimentos no Planeta que poderia alimentar as 800 milhões de pessoas com fome.
Por que não se acaba com a fome no mundo?
Em uma entrevista para a BBC, em 2014 o sr. disse “Não há uma só esquerda na América Latina, há muitas”. Como o sr. vê atualmente a esquerda no Brasil e como voltar a fortalece-la após esse golpe dado pelos neoliberalistas?
Após o golpe perpetrado contra o governo legítimo da presidente Dilma, iniciou-se uma ofensiva geral por parte do setor reacionário da sociedade. Essa ofensiva é representada, especialmente, através dos projetos de lei que regulamentam a Terceirização e o Negociado sobre o Legislado; bem como, através do desmanche de praticamente todos os programas sociais existentes e organizados nos governos Lula-Dilma.
A pergunta propriamente dita:
Como organizar a esquerda no Brasil, que é o maior país da América Latina, de forma a tentar resistir a mais esta ofensiva? Há alguma maneira de buscar alianças com movimentos estrangeiros, como no Uruguai ou na Argentina? E o mais importante, existe esperança para a esquerda? Ou estamos fadados a derrota para o neoliberalismo, que nos dominou em praticamente todas as frentes de disputa ideológica?
No Brasil se nota um ciclo onde a cultura da corrupção produz e se alimenta da cultura do desinteresse social pela política, pela parte que cabe a cada um quanto à coletividade.
A ignorância predomina nos cargos de comando da administração pública e se mantém aí, dirigindo os rumos da vida como um todo nesse pedaço de mundo.
Pessoas honestas e altamente capacitadas têm aversão à ideia de ocupar um cargo de comando na administração pública. De fato parece impossível ingressar, ser minimamente aceito e ter voz nesse meio sem corroborar com alguma falta de valores.
Diante desse cenário, como podemos reverter esse ciclo vicioso de corrupção e desinteresse até que a política atraia o trabalho, a ação engajada da população, causando um equilíbrio positivo na relação entre saber e poder? Como foi possível o seu percurso diante das contingências da corrupção?
(Para todos os palestrantes da bancada)
A grande mídia brasileira manipula a informação de acordo com o próprio interesse e o de seus aliados externos.
Recentemente o maior grupo de mídia nacional reconheceu, sem grande destaque, sua participação no golpe de 64 e… ficou por isso mesmo.
Como escapar deste ciclo vicioso?
(Para todos os palestrantes da bancada)
Qual a perspectiva para a América Latina caso Donald Trump seja eleito?
Se isso é um direito de todos nós, mas ao que vemos que para quem mora nas periferias seja ela grande ou pequena, isso não acontece?
Para você José Mujica, o que a politica pode fazer para mudar ou fazer as mudanças necessárias nesse cenário de pobreza não avance cada vez mais ou para diminuir o mais rápido possível, já que isso acaba fazendo com que a onda de violência e criminalidade aumentem cada vez mais.
Na sua opinião José mojica o que falta para o povo brasileiro ter seus direitos básicos assegurados e o que a sociedade deve fazer para garantir seus direitos?
Obrigado: J.JUNIOR
ELOGIO: O Sr. mostrou para muitos céticos que é possível respeitar as diferenças, embutidas em cada ser humano, merece o respeito de nossa e das futuras gerações.
A Venezuela está passando por enormes dificuldades econômicas e convulsões sociais. Qual posição a esquerda, que sempre viu com alguma simpatia as transformações na Venezuela, deve adotar agora? Condenar o presidente Maduro?! Ou apoiar ele!?
A onda conservadora que tem tomado conta do Brasil nos últimos anos trouxe consigo uma explosão de discursos de ódio, que são disseminados, principalmente, por meio das redes sociais e direcionados às minorias, tais como as mulheres, os negros, os LGBT’s e agora também aos imigrantes. Tais discursos visam ofender, diminuir e incitar o ódio e a discriminação. Como combater o discurso de ódio? Como lidar com essa questão sem deixar de lado a livre manifestação do pensamento, mas levando em consideração princípios como a igualdade e a dignidade?
Como nós brasileiros conseguiremos lutar, se é que conseguiremos lutar contra este caos instalado pela fina flor da politicagem brasileira, qual seria o nosso papel como professores e cidadãos diante de um STF que seria o poder regulador porem é parte integrante de um golpe parlamentar visando seus interesses particulares?
Obrigado.
a uerj (universidade estadual do rio de janeiro) está em greve e ocupada devido ao descaso do governo do rio, e agora será “emprestada” pra o comitê olímpico … não há sequer argumentos para tal esquecimento com a entidade por parte do governo do rio … e tbm não há diálogo … como proceder aos desmandos de um governo populista e corrupto???
#foratemer #reageuerj
Hoje existe um consenso entre os teóricos da ciência política e sociologia,de que a esquerda conquistou um expressivo avanço no ESTADO DE BEM ESTAR SOCIAL nas últimas décadas, ainda que não tenha feito reformas estruturais. Contudo, nos últimos anos enfrenta um enfraquecimento no apoio popular que acabou refletindo nas urnas. Segundo os especialistas isso deve-se a indecência da política NEOLIBERAL, a MAQUINARIA IDEOLÓGICA da direita, mas sobretudo pela FRAGMENTAÇÃO da esquerda.
A questão é: O que falta para a esquerda encontrar a unidade na diversidade? E qual é o Conselho que o senhor dá para os atores engajados na causa socialista?
Será que para um futuro mais democrático e sustentável,não teríamos que rever questões tambem fundamentais, como a agroecologia, o vegetarianismo, os direitos e Valores Universais dos animais humanos e não humanos, ideologias que podem desmontar várias pilares arcaicos dessa sociedade machista, homofóbica, especista, consumista, racista e que podem certamente construir uma sociedade mais ética, ecológica, econômica e equlibrada!
Até agora, foi possível verificar algum impacto da legalização da maconha no sistema prisional? Pergunto isso porque ao estudar a política criminal de drogas brasileira, uma das grandes críticas contra a nossa Lei de Drogas de 2006 é o aumento exponencial do número de presos por tráfico, o que só vem agravando o problema crônico da superlotação das prisões brasileiras.
Em segundo lugar, gostaria de saber como se pretende lidar com o “mercado cinza” que surgiu no Uruguai, onde a maconha proveniente do autocultivo legal é vendida para alguns compradores. Essa venda da maconha que seria legalmente produzida para consumo próprio chega a ser um problema de grandes proporções?
Se não bastassem as contradições externas, a esquerda conta com uma acentuada fragmentação. Como encontrar a unidade na diversidade, e mobilizar seus atores num sentido comum?