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Postado por laboratorioculturadigital em 15 de julho de 2016 @ 19:30 na Sem categoria | Sem Interações
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15 Opniões, 24 Propostas de Encaminhamentos
#1 Opinião de Ricardo de Jesus Ribeiro em 19 de julho de 2016 @ 00:59, 10 concordaram (Ricardo de Jesus Ribeiro, João Paulo Mehl, jose.rj.br, Matheus Itiro de Castro Tao, Gabriel Henrique de Campos Silva, Larissa Brasil Cardoso, Francisco Roberto Fuentes Tavares de Lira, Gladisson Silva da Costa, Vitória Zuza, Victor Scaff)
#2 Opinião de Rosângela Dini Chubak em 27 de julho de 2016 @ 15:32
#3 Proposta de Luiz Alberto Pimentel Martins em 19 de julho de 2016 @ 11:22
Plataforma dos Movimentos Sociais no Brasil, pela Reforma Política:
http://www.reformapolítica.org.br/ [2]
Nossa Contribuição:
“Poderíamos, sim, estabelecer parâmetros em torno de programas dos partidos. Definidos os parâmetros, classificaríamos cada partido, numa escala em que radicais extremos….do Nazismo ao Comunismo…passando pela direita, centro direita, centro, centro esquerda, esquerda…..essa classificação receberia uma identificação seja alfabética ou numérica. Teríamos de “A” à “G” onde “A” seria Nazismo e “G” Comunismo passando pelo centro letra “D”. Todos os partidos só poderíam colocar propostas correlatas à sua classificação….e todas as propostas iriam inicialmente para um banco de dados da Câmara dos Deputados que as distribuiríam por classificação. As propostas poderíam ter como origem o gabinete de cada Deputado em sua classificação, o executivo, entidades e a população por meio de abaixo-assinados. Após passar por todos os trâmites da Casa Legislativa, todas as propostas iriam para votação na plenária, na Câmara dos Deputados, no Senado e no Congresso. Uma norma inflexível seria a fidelidade partidária, onde o mandato é do partido, coibindo o fisiologismo, com punições definidas prèviamente em lei. Poderíamos, também, definir uma ordem prévia de votações, começando a primeira proposta a ser votada sendo da classificação “A”, e de forma alternada, a segunda da classificação “G”, a terceira da “B”, a quarta da “F”…assim até o centro “D”…reiniciando pelas letras “A” e “G”…num círculo virtuoso permanente.
Uma vez classificados os partidos antes das eleições, cada candidato receberia votos de eleitores mais identificados com seu programa. Teríamos aí um mapa de nossos legislativos federal, estadual, municipal e distrital (DF), mais definido. Etaríamos, assim, educando nosso eleitor, promovendo debates sobre os diversos programas. Abrindo o link acima verificamos a proposta orientando a votação em dois momentos. Primeiro escolheríamos o programa partidário e em seguida os candidatos receberíam nossos votos.
#4 Proposta de Mariana Bueno Brandão em 19 de julho de 2016 @ 18:48, 2 concordaram (jose.rj.br, Danieli de Oliveira)
Por que legalizar apenas a maconha e não todas as drogas? Quais foram os critérios determinantes?
Pergunto pois fiz meu tcc da graduação em Direito sobre a legalização da maconha e esse tema em especial me pareceu bastante subjetivo.
#5 Proposta de jose.rj.br em 19 de julho de 2016 @ 21:00, 3 concordaram (Cris Brites, Gladisson Silva da Costa, Danieli de Oliveira)
#6 Proposta de Kleber Gonçalves Silva em 19 de julho de 2016 @ 22:03, 2 concordaram (Morgana Costa Santos, Gladisson Silva da Costa)
#7 Opinião de Luiz Alberto Pimentel Martins em 19 de julho de 2016 @ 23:45, 2 concordaram (João Paulo Mehl, Cris Brites)
Conselhos Populares em cada bairro funciona?
#8 Proposta de Oldemar Justus Costa em 20 de julho de 2016 @ 00:22, 1 concordou (Luiz Alberto Pimentel Martins)
Estudos da ONU indicam que para acabar com a fome são necessários investimentos da ordem de US$160 por habitante por ano que não tem comida suficiente de um total estimado em 800 milhões de terráqueos. A atual base monetária internacional é de aproximadamente US$ 60 trilhões, vamos à matemática: US$ 160 x 800.000.000 = US$ 128 bilhões, US$ 60 trilhões divididos por US$ 128 bilhões = 0,21% ao ano. Então, com 0,21% da base monetária internacional pode acabar com a Fome no Planeta.
Outro estudo da ONU afirma haver desperdício de 300 milhões de toneladas de alimentos no Planeta que poderia alimentar as 800 milhões de pessoas com fome.
Por que não se acaba com a fome no mundo?
#9 Opinião de Luiz Alberto Pimentel Martins em 20 de julho de 2016 @ 00:38
#10 Opinião de Luiz Alberto Pimentel Martins em 20 de julho de 2016 @ 00:24, 2 concordaram (Cris Brites, Leda Maria Moura)
#11 Opinião de Luiz Alberto Pimentel Martins em 20 de julho de 2016 @ 00:34, 1 concordou (Cris Brites)
#12 Proposta de Rodrigo da Cruz Gomes em 20 de julho de 2016 @ 19:27, 2 concordaram (Francisco Roberto Fuentes Tavares de Lira, Maria das Graças O. Cruz)
Em uma entrevista para a BBC, em 2014 o sr. disse “Não há uma só esquerda na América Latina, há muitas”. Como o sr. vê atualmente a esquerda no Brasil e como voltar a fortalece-la após esse golpe dado pelos neoliberalistas?
#13 Opinião de Juliana Mittelbach em 20 de julho de 2016 @ 19:59, 5 concordaram (Juliana Mittelbach, Melrilane Farias Sarges, João Paulo Mehl, Maria das Graças O. Cruz, Daniel Mittelbach)
#14 Opinião de Anderson Sameliki Dionísio em 21 de julho de 2016 @ 15:08, 2 concordaram (Heloísa Breganó, Gladisson Silva da Costa)
Após o golpe perpetrado contra o governo legítimo da presidente Dilma, iniciou-se uma ofensiva geral por parte do setor reacionário da sociedade. Essa ofensiva é representada, especialmente, através dos projetos de lei que regulamentam a Terceirização e o Negociado sobre o Legislado; bem como, através do desmanche de praticamente todos os programas sociais existentes e organizados nos governos Lula-Dilma.
A pergunta propriamente dita:
Como organizar a esquerda no Brasil, que é o maior país da América Latina, de forma a tentar resistir a mais esta ofensiva? Há alguma maneira de buscar alianças com movimentos estrangeiros, como no Uruguai ou na Argentina? E o mais importante, existe esperança para a esquerda? Ou estamos fadados a derrota para o neoliberalismo, que nos dominou em praticamente todas as frentes de disputa ideológica?
#15 Proposta de Renato Dombrowski em 22 de julho de 2016 @ 15:01, 1 concordou (Larissa Brasil Cardoso)
No Brasil se nota um ciclo onde a cultura da corrupção produz e se alimenta da cultura do desinteresse social pela política, pela parte que cabe a cada um quanto à coletividade.
A ignorância predomina nos cargos de comando da administração pública e se mantém aí, dirigindo os rumos da vida como um todo nesse pedaço de mundo.
Pessoas honestas e altamente capacitadas têm aversão à ideia de ocupar um cargo de comando na administração pública. De fato parece impossível ingressar, ser minimamente aceito e ter voz nesse meio sem corroborar com alguma falta de valores.
Diante desse cenário, como podemos reverter esse ciclo vicioso de corrupção e desinteresse até que a política atraia o trabalho, a ação engajada da população, causando um equilíbrio positivo na relação entre saber e poder? Como foi possível o seu percurso diante das contingências da corrupção?
#16 Proposta de João Carlos Araujo em 22 de julho de 2016 @ 21:51, 1 concordou (Leda Maria Moura)
#17 Proposta de Mateus Lucci em 22 de julho de 2016 @ 23:14, 1 concordou (Mateus Lucci)
(Para todos os palestrantes da bancada)
A grande mídia brasileira manipula a informação de acordo com o próprio interesse e o de seus aliados externos.
Recentemente o maior grupo de mídia nacional reconheceu, sem grande destaque, sua participação no golpe de 64 e… ficou por isso mesmo.
Como escapar deste ciclo vicioso?
#18 Proposta de Mateus Lucci em 22 de julho de 2016 @ 23:20, 3 concordaram (Mateus Lucci, Juliana, Felipe Guilherme Lima Bueno da Silva)
(Para todos os palestrantes da bancada)
Qual a perspectiva para a América Latina caso Donald Trump seja eleito?
#19 Proposta de Everton de Andrade em 22 de julho de 2016 @ 23:49, 1 concordou (Leda Maria Moura)
#20 Proposta de Ferreira Junior em 23 de julho de 2016 @ 02:04, 20 concordaram (Tatiana de lima Santos, Ariadne Kauane Silva Souza, Pamela pires, jacson luiz chaves dos santos, jose oliveira, antonio alvelino santos, lucio silva, Ana Lima, Ribeiro assis Santos, Moises Paula Borges, Elaine Cristine Evers, Diogo Pimentel, alexandre melo nascimento, Luiz Pereira, Lucas Silva Vasconcelos, Marcelo Carneiro, marcelo de oliveira marcelino, Paulo Antonielli, J.JUNIOR, Fernando Cruz)
Se isso é um direito de todos nós, mas ao que vemos que para quem mora nas periferias seja ela grande ou pequena, isso não acontece?
Para você José Mujica, o que a politica pode fazer para mudar ou fazer as mudanças necessárias nesse cenário de pobreza não avance cada vez mais ou para diminuir o mais rápido possível, já que isso acaba fazendo com que a onda de violência e criminalidade aumentem cada vez mais.
Na sua opinião José mojica o que falta para o povo brasileiro ter seus direitos básicos assegurados e o que a sociedade deve fazer para garantir seus direitos?
Obrigado: J.JUNIOR
#21 Proposta de Larissa Brasil Cardoso em 23 de julho de 2016 @ 16:52, 3 concordaram (Larissa Brasil Cardoso, João Paulo Mehl, Felipe Guilherme Lima Bueno da Silva)
ELOGIO: O Sr. mostrou para muitos céticos que é possível respeitar as diferenças, embutidas em cada ser humano, merece o respeito de nossa e das futuras gerações.
#22 Opinião de Francisco Roberto Fuentes Tavares de Lira em 24 de julho de 2016 @ 01:35, 2 concordaram (João Paulo Mehl, Juliana)
A Venezuela está passando por enormes dificuldades econômicas e convulsões sociais. Qual posição a esquerda, que sempre viu com alguma simpatia as transformações na Venezuela, deve adotar agora? Condenar o presidente Maduro?! Ou apoiar ele!?
#23 Proposta de Juliana em 25 de julho de 2016 @ 17:57, 2 concordaram (Juliana, Felipe Guilherme Lima Bueno da Silva)
A onda conservadora que tem tomado conta do Brasil nos últimos anos trouxe consigo uma explosão de discursos de ódio, que são disseminados, principalmente, por meio das redes sociais e direcionados às minorias, tais como as mulheres, os negros, os LGBT’s e agora também aos imigrantes. Tais discursos visam ofender, diminuir e incitar o ódio e a discriminação. Como combater o discurso de ódio? Como lidar com essa questão sem deixar de lado a livre manifestação do pensamento, mas levando em consideração princípios como a igualdade e a dignidade?
#24 Proposta de Felipe Guilherme Lima Bueno da Silva em 25 de julho de 2016 @ 19:13, 3 concordaram (Felipe Guilherme Lima Bueno da Silva, RODRIGO ANTONIO MIRANDA RAMOS, Juliana)
#25 Proposta de RODRIGO ANTONIO MIRANDA RAMOS em 26 de julho de 2016 @ 12:10
Como nós brasileiros conseguiremos lutar, se é que conseguiremos lutar contra este caos instalado pela fina flor da politicagem brasileira, qual seria o nosso papel como professores e cidadãos diante de um STF que seria o poder regulador porem é parte integrante de um golpe parlamentar visando seus interesses particulares?
#26 Proposta de Cláudia Ferreira em 26 de julho de 2016 @ 15:58, 1 concordou (Rodrigo Digo)
#27 Proposta de Cláudia Ferreira em 26 de julho de 2016 @ 15:59, 3 concordaram (Cláudia Ferreira, Juliana, Rodrigo Digo)
#28 Opinião de Rodrigo Digo em 26 de julho de 2016 @ 20:17, 1 concordou (Cláudia Ferreira)
#29 Opinião de Cleverton U. de Quadros em 27 de julho de 2016 @ 02:27, 9 concordaram (Cleverton U. de Quadros, Nataly Tatiane de Souza, Josee, meibla, Pauo Andre, Vinicius Aldeia, Alexandre, Alexandre, Danieli de Oliveira)
Obrigado.
#30 Proposta de Jean Edgard Victor Soares de Lima em 27 de julho de 2016 @ 03:47, 1 concordou (Jean Edgard Victor Soares de Lima)
#31 Opinião de André Castelo Branco Machado em 27 de julho de 2016 @ 11:50, 1 concordou (claimarilu salvadori)
#32 Opinião de andre fort em 27 de julho de 2016 @ 12:23
a uerj (universidade estadual do rio de janeiro) está em greve e ocupada devido ao descaso do governo do rio, e agora será “emprestada” pra o comitê olímpico … não há sequer argumentos para tal esquecimento com a entidade por parte do governo do rio … e tbm não há diálogo … como proceder aos desmandos de um governo populista e corrupto???
#foratemer #reageuerj
#33 Opinião de Sílvio Miranda em 27 de julho de 2016 @ 13:26
#34 Opinião de renan bernardes em 27 de julho de 2016 @ 13:27
#35 Proposta de Antônio Miranda Neto em 27 de julho de 2016 @ 13:39, 1 concordou (Antônio Miranda Neto)
#36 Proposta de Rafaela Pontes de Lima em 27 de julho de 2016 @ 13:47, 1 concordou (Maiara Bitencourt de lima)
#37 Proposta de Rafael Jungles em 27 de julho de 2016 @ 14:10
Hoje existe um consenso entre os teóricos da ciência política e sociologia,de que a esquerda conquistou um expressivo avanço no ESTADO DE BEM ESTAR SOCIAL nas últimas décadas, ainda que não tenha feito reformas estruturais. Contudo, nos últimos anos enfrenta um enfraquecimento no apoio popular que acabou refletindo nas urnas. Segundo os especialistas isso deve-se a indecência da política NEOLIBERAL, a MAQUINARIA IDEOLÓGICA da direita, mas sobretudo pela FRAGMENTAÇÃO da esquerda.
A questão é: O que falta para a esquerda encontrar a unidade na diversidade? E qual é o Conselho que o senhor dá para os atores engajados na causa socialista?
#38 Proposta de Geovani Salvadori em 27 de julho de 2016 @ 14:14, 2 concordaram (Damiana Maria Jakimiu Fernandes, claimarilu salvadori)
Será que para um futuro mais democrático e sustentável,não teríamos que rever questões tambem fundamentais, como a agroecologia, o vegetarianismo, os direitos e Valores Universais dos animais humanos e não humanos, ideologias que podem desmontar várias pilares arcaicos dessa sociedade machista, homofóbica, especista, consumista, racista e que podem certamente construir uma sociedade mais ética, ecológica, econômica e equlibrada!
#39 Proposta de Danieli de Oliveira em 27 de julho de 2016 @ 14:18, 5 concordaram (Danieli de Oliveira, Gilson, guilherme lages guerra, Jose Fernando Silveira, Maria Lucia Zago)
Até agora, foi possível verificar algum impacto da legalização da maconha no sistema prisional? Pergunto isso porque ao estudar a política criminal de drogas brasileira, uma das grandes críticas contra a nossa Lei de Drogas de 2006 é o aumento exponencial do número de presos por tráfico, o que só vem agravando o problema crônico da superlotação das prisões brasileiras.
Em segundo lugar, gostaria de saber como se pretende lidar com o “mercado cinza” que surgiu no Uruguai, onde a maconha proveniente do autocultivo legal é vendida para alguns compradores. Essa venda da maconha que seria legalmente produzida para consumo próprio chega a ser um problema de grandes proporções?
#40 Proposta de Camila Jungles de Camargo em 27 de julho de 2016 @ 14:27
Se não bastassem as contradições externas, a esquerda conta com uma acentuada fragmentação. Como encontrar a unidade na diversidade, e mobilizar seus atores num sentido comum?